As lindas linhas do amor
Nos juntam no infinito
Transforma nossa vida com uma linda cor
Faz do nosso quadro perfeito
Como se Da Vinci tivesse feito
Pincelando as cores e demonstrando nosso amor
Você é meu ponto de paz
Me fez renascer
E me fez perceber
Que pra mudar precisei conhecer você
Coisas assim não se explicam, o porquê.
Agora quero te olhar
Quero ter certeza que não é uma miragem
Tua boca é o Oasis que tenho que tocar
Sua voz me faz sonhar acordado
Me faz fazer a viagem
E ver que sou viciado
Você faz meu vicio ter tradução
A tradução é paixão
A medida certa
Faz da minha vida completa
PS: Musica nova da minha banda. Essa não se resume a um poema apenas! Tem sua harmonia por trás :D
Guilherme Silveira
sábado, 10 de abril de 2010
sábado, 20 de março de 2010
O que será o amor?!
Como queria descobrir o que sinto
Quero que meu amor floresça e haja por instinto
Queria saber se senti o mesmo por mim
Se não senti, nesse sentimento teria que dar fim
Nado em tamanho mar negro
Mar que pretendo descobrir
Mar que vou desvendar vendo você sorrir
Vou indo a margem ouvindo você falar
Paixão tão intensa a queimar
Meus lábios que procuram os seus
Você que tira meu ar
Você que me guia pelo caminho do amor
Vou te seguir aonde for
Uma linda harmonia no meu violão a ecoar
Meu poema eu estou a recitar
Lindo jeito teu...
Exatamente como meu amor descreveu
Agora procuro o meu desfecho
Procuro o meu final
Procuro você meu amor
Desvendo esse sentimento fatal
Isso que me possui totalmente com ardor
Te amo meu beija flor!
Guilherme Silveira
Quero que meu amor floresça e haja por instinto
Queria saber se senti o mesmo por mim
Se não senti, nesse sentimento teria que dar fim
Nado em tamanho mar negro
Mar que pretendo descobrir
Mar que vou desvendar vendo você sorrir
Vou indo a margem ouvindo você falar
Paixão tão intensa a queimar
Meus lábios que procuram os seus
Você que tira meu ar
Você que me guia pelo caminho do amor
Vou te seguir aonde for
Uma linda harmonia no meu violão a ecoar
Meu poema eu estou a recitar
Lindo jeito teu...
Exatamente como meu amor descreveu
Agora procuro o meu desfecho
Procuro o meu final
Procuro você meu amor
Desvendo esse sentimento fatal
Isso que me possui totalmente com ardor
Te amo meu beija flor!
Guilherme Silveira
quarta-feira, 17 de março de 2010
Noticias Passadas
O antes acaba passando
Sempre acabamos perdoando
Aquela pessoa amada
Que às vezes nos faz sentir um nada
Minha vida não é ficção
Não brinque com coisas do coração
Você acha isso normal
Mas tem que aprender que isso me deixa mal
Não fale nada, fique em casa
Não me transforme em atração
Digo isso com convicção
Que não reconhece mais aquela paixão
Que nos envolvia
Naqueles beijos em que você se perdia
Que nos teus olhos eu encontrava o amor
E que agora vejo o vazio da dor
Agora somos vitimas.
Transformamos-nos em antigas noticias
De um jornal velho jogado
Esperando para ser lembrado
Sempre acabamos perdoando
Aquela pessoa amada
Que às vezes nos faz sentir um nada
Minha vida não é ficção
Não brinque com coisas do coração
Você acha isso normal
Mas tem que aprender que isso me deixa mal
Não fale nada, fique em casa
Não me transforme em atração
Digo isso com convicção
Que não reconhece mais aquela paixão
Que nos envolvia
Naqueles beijos em que você se perdia
Que nos teus olhos eu encontrava o amor
E que agora vejo o vazio da dor
Agora somos vitimas.
Transformamos-nos em antigas noticias
De um jornal velho jogado
Esperando para ser lembrado
sábado, 6 de março de 2010
Apenas Poemas
Não sei se ao dizer ou simplesmente escrever
Passo o que sinto no coração
Sempre escrevo algo para entender
Mas sempre no final vejo que fiz confusão
São apenas poemas
Apenas faço frases rimadas
Bonitas não sei se são
Apenas tento alcançar seu coração
No verão uma palavra para sentir
No outono uma frase para rir
No inverno um verso para expressar
Na primavera um poema para recitar
Sinto como se letras formassem um desenho
Não me sinto mais sozinho
As frases me envolvem e formam o coração
Ali está meu poema escrito no chão
Onde está você para ver?
Olhe o que estou a escrever
Diga algo para que eu possa escutar
Deixe uma palavra escapar...
PS: Não sei se ordem das estações estão certas, mas sei que em cada lugar tem uma ordem.
Guilherme Silveira
Não sei se ao dizer ou simplesmente escrever
Passo o que sinto no coração
Sempre escrevo algo para entender
Mas sempre no final vejo que fiz confusão
São apenas poemas
Apenas faço frases rimadas
Bonitas não sei se são
Apenas tento alcançar seu coração
No verão uma palavra para sentir
No outono uma frase para rir
No inverno um verso para expressar
Na primavera um poema para recitar
Sinto como se letras formassem um desenho
Não me sinto mais sozinho
As frases me envolvem e formam o coração
Ali está meu poema escrito no chão
Onde está você para ver?
Olhe o que estou a escrever
Diga algo para que eu possa escutar
Deixe uma palavra escapar...
PS: Não sei se ordem das estações estão certas, mas sei que em cada lugar tem uma ordem.
Guilherme Silveira
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Viver!
Agora estou sem nada para fazer
Sem criatividade para escrever
Porque não tenho mais você
Prometa que ainda quer me ver
Não sei dizer o que se passou
Mas isso me acordou
Aprender a viver
Lembrar que te amo
Nunca te esquecer
Sempre lembrar de você
A cada instante
Sinto-me distante
Demorei a acordar
Acabei por não escutar
O que você tinha par falar
Vou descendo degraus
Minha vida está virando um caos
Tenho descobrir um anexo
E cada vez fico mais perplexo
Agora vejo o que perdi
Por muito tempo eu não vivi
Vivia em um mundo meu
E por isso muita gente me esqueceu
Agora estou à deriva
Tento encontrar uma medida passiva
Para tudo eu recomeçar
E um ciclo passado fechar
Sem criatividade para escrever
Porque não tenho mais você
Prometa que ainda quer me ver
Não sei dizer o que se passou
Mas isso me acordou
Aprender a viver
Lembrar que te amo
Nunca te esquecer
Sempre lembrar de você
A cada instante
Sinto-me distante
Demorei a acordar
Acabei por não escutar
O que você tinha par falar
Vou descendo degraus
Minha vida está virando um caos
Tenho descobrir um anexo
E cada vez fico mais perplexo
Agora vejo o que perdi
Por muito tempo eu não vivi
Vivia em um mundo meu
E por isso muita gente me esqueceu
Agora estou à deriva
Tento encontrar uma medida passiva
Para tudo eu recomeçar
E um ciclo passado fechar
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Cedo!
Sobre uma linda luz lunar
Vejo uma estrela maior brilhar
Sobre seu cabelo encaracolado
Fico olhando encantado
Doce menina
Que todos vivem a procurar
Parece que é uma lenda a se sustentar
Minha pequenina
Flor do vento
Que me faz lembrar do momento
Dizendo que ia guardar segredo
Nosso amor não pertence ao mundo
Talvez, palavras conjugadas.
Mentiras perdoadas
Estações passadas
Aguardo mais uma vez sua chegada
Onde será que está
Aquela menina que me faz suspirar
Um dia todo a se arrastar
No final do dia meu mundo a desmoronar
Você se foi mais cedo
Deixou-me um mar de dor
Meu lindo beija-flor
Meu doce amor
Me deixa fadado
A viver só
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